Programa de Erradicação do Trabalho Infantil abre portas para troca de experiências com outras cidades
Na última sexta-feira, 11 de junho, a coordenação do PETI – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil em Varginha, recebeu a visita da primeira Dama de Pouso Alegre, Edna Aparecida Francisco Perugine; da Superintendente da Fundação Promenor de Pouso Alegre, Maria Mikito Shino e Dayane Correa Gomes de Oliveira, Diretora e Assessora da Fundação.
A visita teve como objetivo conhecer o funcionamento, planejamento e organização do PETI em Varginha para possíveis ajustes no PETI-Pouso Alegre. Ao conhecer o desenvolvimento dos trabalhos, a Superintende da Fundação Promenor, Mikito Shino, disse que ficou muito impressionada. “Temos que buscar conhecimento, e não podia haver lugar melhor que Varginha pois o PETI daqui é referência para toda região. Nós buscamos aprimorar cada vez mais através da inclusão social, resgate da cultura local, valorização da criança e do adolescente, apoio às famílias e encontramos tudo isso aqui nesta cidade”, ressaltou a Superintendente.
Outros pontos abordados pelas visitantes foi a questão do treinamento contínuo dos integrantes das equipes do PETI. As visitantes detectaram que a capacitação constante dos agentes estimula e faz alcançar com mais eficiência os objetivos do programa.
“Os município que remanejam professores da área da educação para trabalharem em projetos sociais não tem bons resultados e nem funcionalidade, pois educação formal e não formal tem diferenças significativas. Um dos diferencias do PETI Varginha é atuar satisfatoriamente com educadores sociais e não professores”, ressaltou a Coordenadora do PETI Varginha, Maria Aparecida Ribeiro.
Além de Pouso Alegre, outras cidades também visitaram Varginha para buscar experiências do programa PETI como: Três Pontas , Paraisópolis e Lavras. Outras cidades da região já manisfestaram interesse de também conhecer os trabalhos e estão agendando visitas e também um intercâmbio pedagógico, técnico e administrativo.
“Ficamos muito lisonjeados por sermos referência regional mas humildemente reconhecemos que há muita coisa a se fazer e o “caminhar” é um eterno aprendizado”, reafirma a coordenadora Maria Aparecida.