Adquirida em 2000, durante o segundo mandato do prefeito Antônio Silva, a máquina para demarcação viária a frio, hoje avaliada em R$ 280 mil, estava parada há três anos por problemas mecânicos. Durante este período toda a demarcação da sinalização horizontal estava sendo feita manualmente nas ruas da cidade, o que demandava mais tempo e custos para a Prefeitura.
“Agora, com o concerto da máquina, que custou aos cofres públicos em torno de R$ 70 mil, conseguiremos realizar todo o trabalho com maior agilidade e com uma série de vantagens que vão desde a economia de tinta, horas extras, adicional noturno até a maior agilidade, considerando que poderemos trabalhar durante o dia, vez que a secagem da tinta é mais rápida com este sistema”, explicou Eduardo Sepini, chefe do Departamento Municipal de transporte e Trânsito.
Os primeiro testes da máquina aconteceram na tarde de quarta-feira, 11 de setembro, com a pintura horizontal das Avenidas Padre Bruno, no Damasco e Dom Otto Motta, no Santana, trabalho acompanhado pelo vice-prefeito Vérdi Melo que elogiou a iniciativa do Demutran em recuperar a máquina que vai dar maior agilidade aos trabalhos que já vinham sendo realizados pela equipe do departamento, manualmente. “Temos uma demanda muito grande de ruas e avenidas necessitando de demarcações, recebemos diariamente inúmeras cobrança de melhorias na sinalização e agora poderemos atendê-las a contento dando mais segurança a nossos motoristas e pedestres”, destacou Vérdi.