Exposição de fotografias começa na segunda, na estação ferroviária; atividades integram 3ª Jornada Mineira do Patrimônio Cultural
Depois de passar uma semana no Theatro Municipal Capitólio, a Banca de Escribas Itinerante está na Biblioteca Municipal, no imóvel tombado da estação ferroviária. Uma equipe da Fundação Cultural recebe as pessoas interessadas em contar suas histórias. Qualquer pessoa residente em Varginha (ou que já morou na cidade) pode participar. As histórias serão reunidas em um livro, em formato de brochura. No dia 30 de setembro, o livro será distribuído à comunidade. A técnica do Codepac (Coordenadoria Técnica do Patrimônio Cultural de Varginha) Raquel Nogueira e Silva, convida toda a população para participar. “O objetivo é identificar e proteger o nosso Patrimônio Imaterial para registrar a historia”, diz. A Banca de Escribas fica até esta sexta-feira (16) na Biblioteca Municipal (na estação ferroviária). Se você não puder participar, escreva sua história e envie para copacvga@yahoo.com.br (ou peça para entregar na Praça Matheus Tavares, 133 – centro – Estação Ferroviária).
Outras ações
Na quinta-feira 22/9 será realizado o Seminário “Conhecendo a Responsabilidade de Cuidar...Cuidar pra quê?”. Será no Salão Nobre da Secretaria Municipal de Educação e Cultura (SEMEC). Serão desenvolvidos temas pertinentes à preservação do patrimônio, à importância da manutenção dos bens, à governabilidade no cuidar, na manutenção dos espaços tombados.
Fotografias
A exposição de fotografias “O QUE NÃO SE PERCEBE Um Novo Olhar Sobre o Theatro Capitólio” começa na próxima segunda-feira (19) e prossegue até o dia 30/9, no Hall da Estação Ferroviária (Praça Matheus Tavares n º 121), de 8h ao meio-dia e de 14h às 18h. De acordo com as realizadoras da mostra Anita Di Marco e Vanessa CTReis: “Uma pausa para olhar e ver o que não se percebe: um brinde ao quase centenário Theatro Municipal Capitólio, teatro de todos nós – idealizadores, construtores, pedreiros, pintores, marceneiros, serralheiros, eletricistas, encanadores, engenheiros, técnicos, gestores, usuários, artistas e curiosos - todos, cada um a seu turno, autores de suas belas páginas, escritas ao longo de quase 85 anos.”
Curso
“Costurando Nossa História – A Colcha de Retalhos” será um curso e oficina de Educação Patrimonial voltado para os participantes de oficinas para a 3ª Idade ministradas na Fundação Aprender. Eles irão registrar em quadrados de tecidos, através de técnicas variadas, como bordado colagem pintura etc..., suas histórias pessoais que serão costuradas umas as outras formando a colcha de Retalhos. O registro das histórias vira também em textos. Os participantes receberão informações durante os trabalhos sobre o Patrimônio Tombado do município para que trabalhem a criação de suas memórias articuladas a memória da cidade. De 12 a 28 de setembro, na Fundação Aprender (rua Deputado Ribeiro de Resende, nº 494), de 9h às 10h30.
