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SET
22
22 SET 2011
Vigilância Sanitária fiscaliza açougues de Varginha
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Todos os açougues de Varginha passam por adequações para melhorar o atendimento, a qualidade e a higiene dos produtos oferecidos. O foco da Vigilância Sanitária Municipal são 47 estabelecimentos que possuem açougue e trabalham com produtos in natura. Esta é a segunda etapa do processo. As vistorias começaram no mês de julho e, agora, os servidores da Vigilância Sanitária estão voltando aos estabelecimentos para verificar se as determinações foram executadas.

De acordo com o chefe do setor de Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), Wagner Sanches, as adequações são estabelecidas pela Resolução RDC nº 216, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e pelo Código Sanitário Municipal – Lei nº 2.990/97. Os comerciantes que não cumprirem as exigências serão autuados e multados. O valor inicial é R$ 242,95. Em caso de reincidência, o valor pode ser triplicado. Se o estabelecimento não seguir as determinações, será interditado.

As adequações são referentes à implantação de sala climatizada (para desossar a carne), uniformes para os funcionários (jaleco e proteção de cabelo) e fim do uso de equipamentos de madeira, entre outros. “Todos compreendem que é uma medida para preservar a saúde do consumidor. Portanto, o retorno é bastante positivo”, afirma Sanches. Ele observa que o trabalho ainda está em andamento, porém, a maioria já procedeu às adequações e promoveu mudanças onde necessário”, diz.

Investimento – Gilson Mendes, proprietário de uma casa de carnes no bairro de Fátima, conta que o movimento do açougue aumentou depois das adequações, pois os clientes perceberam melhorias na qualidade do produto e na limpeza do local. “Fiz uma grande reforma, que realmente era necessária. Investi cerca de R$ 30 mil na troca do piso, no revestimento das paredes, na sala climatizada e na compra de uniformes”, explica o comerciante. Segundo ele, as adequações foram realizadas num prazo de 45 dias.

O comerciante Marcus Vinícius Tavares, que tem um açougue no centro da cidade, levou 15 dias para fazer os ajustes solicitados. “No começo, a gente se assusta um pouco, achando que será complicado. Depois, vemos os benefícios e entendemos que foi um investimento, e não uma despesa”, afirma. Tavares investiu R$ 4,5 mil na implantação de sala climatizada para desossa, compra de torneira elétrica e uniformes e na reforma da geladeira, entre outras adequações. “Acredito que o novo visual causa impacto no cliente e ele percebe que estamos preocupados com a qualidade e a higiene dos produtos que vendemos”, diz.

O relatório final da vistoria e a lista dos estabelecimentos que se adequaram serão divulgados pela Vigilância Sanitária no final do mês de setembro. “Estamos fazendo visitas diárias nesta segunda fase da operação. Temos visto que a grande maioria dos comerciantes compreendeu a importância desse trabalho, que beneficia quem compra, mas também traz vantagens para quem manipula o alimento”, completa Sanches.


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